Dependência de compras. Causas e possíveis soluções

Uma sociedade capitalista encoraja a compra compulsiva em muitas ocasiões. Algumas pessoas estão tão sujeitas a isso que acabam desenvolvendo o síndrome compulsiva de compras ou o vício em compras. Mas que sintomas essas pessoas costumam ter e quais são as causas disso?

Um gerenciamento cuidadoso das compras que fazemos e um tratamento psicológico e moral pode ser uma boa solução para acabar com esse vício.

O que responde a esta síndrome?

As pessoas que sofrem com esse vício não conseguem controlar os impulsos que acabam comprando praticamente tudo. Embora a doença acometa pessoas de diferentes idades, existem alguns grupos compradores que podem estar mais expostos a essa síndrome.

Este é o caso dos mais jovens, que percebem uma grande quantidade de informações por dia sobre serviços e produtos que podem ser comprados. Quando eles se tornam viciados, eles são um pouco mais fáceis de controlar e superar esse problema do que outros grupos etários mais velhos.

As pessoas que compram compulsivamente não olham para o preço. Também é comum que eles comprem um ou outro item sem precisar deles, de fato, algumas peças nem sequer fazem sua estréia. Especialistas determinam que, se esse problema não for resolvido a tempo, pode ter consequências graves, tanto econômica como psicologicamente, e pode durar por muitos anos ao longo da vida.

Causas de compras compulsivas

Como outras doenças psicológicas, existem várias causas que levam as pessoas a comprar de forma exagerada. Existem certos graus e cada um terá uma causa possível diferente.

Descontos e descontos

Embora o comprador compulsivo gasta todo o ano e sem olhar para o dinheiro, os tempos de vendas e ofertas muitas vezes atraem a atenção dessas pessoas. Por um lado, eles vêem nesses produtos com desconto a oportunidade de comprar sem medida e, por outro, adquirir tudo o que realmente não precisam, mas comprá-lo por seu preço reduzido. A satisfação e o prazer que sentem, quando a compra é feita, tornam-se sintomas desse vício.

Consumo, sociedade

Mensagens contínuas destinadas a comprar e gastar afetam negativamente essas pessoas. Tanto que o consumismo acaba sendo uma das principais causas do porquê eles fazem essas compras. A sociedade está marcando parâmetros complicados para transportar para os viciados.

Aparições

Esse vício está fortemente ligado a outros tipos de problemas. Uma das causas das compras compulsivas é fazê-lo pelo simples fato de fingir, de querer ser melhor que os outros, de ter os produtos mais caros e de ensiná-los.

Alguns sintomas

Os sintomas também são numerosos. Dependentes de compras tendem a ter muitos desejos de comprar antes de fazer qualquer outra coisa. Isso geralmente afeta outras atividades diárias, como trabalhar, estar com as crianças e outros, de modo que a pessoa viciada só quer gastar e comprar.

Quando você não consegue comprar o que quer, existem sintomas relacionados à ansiedade, irritabilidade e nervosismo, que acabam afetando sua vida e os que estão ao seu redor.

Possíveis soluções para o vício em compras

A fim de aliviar as causas e sintomas que aparecem nesta doença, como a ansiedade, é vital ir à terapia para ver cada caso em particular. Primeiro de tudo, é importante reconhecer o vício e sentir-se motivado para pará-lo. Para evitar pensamentos negativos e essa ansiedade em querer comprar, o tratamento deve combinar terapias de relaxamento e meditação, de acordo com cada caso.

É importante saber qual é a causa desse vazio e o desejo de obter mais coisas e o prazer que você sente depois de ter comprado. Para isso, podemos adicionar a modificação do comportamento para estabelecer medidas que levem à economia e à compra por necessidade e não puro prazer.

Algumas práticas que geralmente são feitas e usam o paciente são a restrição de uma quantidade de dinheiro para que ele não gaste mais do que o necessário, mas o objetivo é que ele saiba usar o dinheiro em geral para evitar cair em uma compra compulsiva. O paciente deve ter o apoio da família ou de pessoas próximas para que a ajuda e o tratamento sejam globais e compartilhados. Este artigo é publicado apenas para fins informativos. Não pode nem deve substituir a consulta com um psicólogo. Aconselhamos que consulte o seu psicólogo de confiança.

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